Ele chocou a família ao fazer um desenho! O que eles não sabiam era que aquilo era real!

Como qualquer criança, este menino de 6 anos gostava de fazer desenhos… O que os pais não sabiam era que aquele desenho chocante era bem real! Como uma típica criança de seis anos de idade, o pequeno Cameron Macaulay gostava muito de fazer desenhos.
Um de seus preferidos era o de uma casa com um único andar, com a fachada toda branca, localizada numa baía.
Quando a sua mãe perguntou que casa era aquela, a resposta de Cameron fez com que um arrepio corresse ao longo da sua espinha.
O menino respondeu que aquela era a sua casa, e que ele vivia ali com sua antiga mãe, numa região situada em Barra, uma ilha escocesa, a uma distância de 260 quilómetros do lar atual.
Este é um dos casos de reencarnação mais chocantes já visto e estudado.

O escritor Giordano Cimadon da Sociedade Gnóstica escreveu sobre o caso que tem causado polémica em todo o mundo.

Cameron estava convencido de que tinha vivido uma vida passada, e parecia estar muito preocupado que a sua antiga família pudesse estar a sentir a sua falta.
Depois do susto, a sua mãe recordou que desde que aprendeu a falar, Cameron costumava contar aventuras infantis vividas naquela ilha.
Mas a partir do momento em que ele passou a fornecer detalhes sobre a casa em que estas aventuras aconteceram, muitas outras memórias vieram à tona.
Cameron descrevia a sua antiga família, os seus irmãos e irmãs, chegando até mesmo a contar como o seu antigo pai tinha morrido.
No início, a família interpretou estas narrativas como sendo parte de uma imaginação fértil de criança.
Contudo, em determinado ponto, o pequeno Cameron começou a apresentar sinais de tristeza e sofrimento, reclamando por estar separado da sua família de Barra.

Certo dia, a professora de Cameron chamou os seus pais para uma conversa.
Disse a eles que o menino se queixava muito da ausência dos pais e dos irmãos.
Além disso, sentia muita falta de brincar nas pedras da praia e reclamava que a sua casa atual tinha apenas uma casa de banho, enquanto a casa de Barra tinha três.

Desde então não parava mais de falar sobre a ilha e o que tinha experimentado ali.
Contou como costumava observar os aviões pousando desde a janela do seu quarto.
Chegou mesmo a dizer que o seu pai chamava-se Shane Robertson, e que ele tinha morrido porque não tinha olhado para os dois lados, possivelmente referindo-se a um atropelamento.
Não demorou a que uma equipa de pesquisadores, entre os quais estava Jim B.
Tucker, professor de psiquiatria da Universidade da Virgínia, encontrassem o menino, e o convidassem a ir a Barra para conhecer o seu antigo lar.
Ao receber a proposta, a mãe de Cameron ficou assustada, pois a sua família rejeitava a tese de uma vida passada.
Mas o menino ficou tão excitado que não conseguia parar de saltar de alegria.

Quando o avião pousou na baía de Cockleshell, Cameron perguntou para sua mãe: “O meu rosto está a brilhar?” E a mãe respondeu: “Por que está a perguntar isso meu filho?” E Cameron disse: “Porque eu estou muito feliz!” Da janela ele apontava para a praia e dizia: “Agora vocês acreditam em mim?” E quando desceu do avião, levantou as suas mãos e gritou: “Estou de volta!” Já no hotel, a família de Cameron e a equipa de pesquisadores partiram em busca de pistas sobre o passado do miúdo.
Quando localizaram a casa branca na baía (na foto em cima), dirigiram-se imediatamente para lá, mas sem contar nada para Cameron.

Ao chegar na frente da casa, que estava de momento abandonada, Cameron a reconheceu no mesmo instante.
Mas algo mudou na sua expressão.
Cameron parecia triste enquanto andava pelo interior da casa, como se sentisse falta de alguma coisa.
Talvez ele estivesse esperando que, ao entrar em casa, a sua mãe estivesse ali para recebê-lo, exatamente como ele se recordava.
Parecia conhecer todos os seus detalhes, e não demorou para que encontrassem as três casas de banho que ele já tinha mencionado para a sua professora.
Os pesquisadores levaram a família de Cameron para conhecer um membro da família Robertson.
No entanto, ele não foi capaz de fornecer quaisquer informações a respeito de Shane, a sua mulher e os seus filhos.
Ainda assim, ao ver fotos antigas de família, Cameron reconheceu um carro preto, e um cachorro preto e branco, dos quais ele já tinha falado diversas vezes.
Para a família de Cameron, a viagem à Barra representou um verdadeiro alívio.
Ninguém mais desconfiava que Cameron estivesse a inventar coisas, e o menino tornou-se mais calmo, e não sentia mais a tristeza que tanto o aborrecia.

Nem todas as respostas foram encontradas, e a maior certeza de todas, ao menos para Cameron, é que a morte não é o fim, mas um novo início.
Essa história é verídica e extremamente famosa no universo do espiritismo, em caso de dúvida basta uma simples pesquisa pela internet que rapidamente a irá encontrar em diversos locais.
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