A pílula engorda? Conheça as 7 alternativas à pílula!

A pílula surgiu em 1960 e, a partir daí, o mundo nunca mais foi o mesmo.
Desde esse mesmo dia, a emancipação da mulher tornou-se uma realidade e a pílula é, ainda hoje, o contracetivo mais vendido no mundo.
Porém, a polémica veio a reboque e são muitos os mitos e problemas associados à toma da pílula.
Apesar dos estudos assegurarem que a pílula não engorda, muitas mulheres garantem que a pílula é a razão dos quilos a mais na balança, das enxaquecas, vómitos, entre outros sintomas.

Outras mulheres não podem tomar este contracetivo por questões de saúde.

TIPOS DE PÍLULA PÍLULA COMBINADA
A  pílula combinada contém as hormonas estrogénio e progesterona.
Podem ser monofásicas, bifásicas e trifásicas.
As  monofásicas têm a mesma quantidade de progesterona e estrogénio em casa comprimido.
As restantes, mudam a quantidade em diferentes momentos do ciclo.
MINIPÍLULA
As minipílulas apenas têm progesterona e apresentam menos efeitos secundários do que as pílulas com estrogénio.
ALTERNATIVAS À PÍLULA 1. DISPOSITIVO INTRAUTERINO (DIU) O DIU é um dispositivo que só pode ser colocado no útero por um médico.
É eficaz, seguro e pode ser usado entre três a cinco anos.
Não é aconselhado para mulheres que nunca tenham tido filhos.
É possível que tenha menstruações mais abundantes.
Pode optar entre o DIU com cobre ou o DIU com hormona que ajuda a reduzir o fluxo.
2. PRESERVATIVO É a opção mais eficaz para prevenir doenças sexualmente transmissíveis, no entanto, por ter uma proteção inferior à pílula, os médicos aconselham o uso do preservativo associado a outro método.
3. MÉTODO BILLINGS Desenvolvido pelos médicos John e Evelyn Billings, validado pela Organização Mundial de Saúde, este método é eficaz e tem ajudado milhões de famílias por todo o mundo.
Com base no muco cervical feminino, é possível saber em que dias deve evitar a atividade sexual – no caso de não querer engravidar.
Sem contraindicações.
4. DIAFRAGMA O diafragma é um dispositivo de borracha, com um aro flexível, que quando colocado na vagina, impede que os espermatozoides cheguem ao útero.
Deve falar com o seu médico para que avalie o tamanho da sua vagina e recomende o diafragma adequado.
É colocado antes das relações sexuais e só pode ser retirado seis horas depois.
É necessário o uso, em simultâneo, de um espermicida.
5. ADESIVO CONTRACETIVO Este adesivo é tão eficaz quanto a pílula.
É colocado em cima da pele, no abdómen, nas nádegas, no dorso superior ou no antebraço e liberta hormonas para a corrente sanguínea, impedindo a ovulação.
Usa durante três semanas e descansa uma.
A vantagem: não se esquece de tomar o anticoncecional.
A desvantagem: tem os mesmos efeitos secundários que a pílula.
6. IMPLANTE DÉRMICO O implante é colocado por baixo da pele e liberta, de forma gradual e contínua, uma substância que impede a ovulação.
Ao fim de algum tempo, provoca alterações no seu ciclo e pode deixar de ter menstruação Quando retirado, a normalização é quase imediata.
7. ANEL VAGINAL Como a pílula, é um contracetivo hormonal com estrogénios e progestagénio.
O anel é colocado na vagina, por si, uma vez por mês.
Como a pílula ou o adesivo, permanece na vagina durante três semanas, descansa uma.
O anel não interfere nas relações sexuais.
Seja qual for o seu motivo, não avance para nenhuma das alternativa sem, primeiro, conversar com o seu médico.
Ele saberá qual a mais adequada para si.
Fonte: Vida Ativa
Comentários

O que ainda não sabes sobre os ataques terroristas em Paris!

Como todos nós sabemos, Paris sofreu uma série de atentados terroristas na noite de 13 de Novembro de 2015. Aconteceram vários fuzilamentos em mass...


300